sexta-feira, 24 de julho de 2009



NUNCA PENSEI MUITO EM COMO IRIA MORRER- EMBORA NOS ÚLTIMOS meses tivessemotivos suficientes para isso-, mas mesmo que tivesse pensado, não teria imaginado que seria assim.

Olhei fixamente, sem respirar, através do grande salão, dentro dos olhos escuros do caçador, e ele retribuiu satisfeito o meu olhar.

Sem dúvida era uma boa forma de morrer, no lugar de outra pessoa, de alguém que eu amava. Nobre, até. Isso devia contar para alguma coisa.

Eu sabia que, se nunca tivesse ido a Forks , agora não estaria diante da morte. Mas, embora estivesse apavorada, não conseguia me arrepender da decisão.

Quando a vida lhe oferece um sonho muito além de todas as suas expectativas, é irracional se lamentar quando isso chega ao fim.

O caçador sorriu de um jeito simpático enquanto avançava para me matar. . .

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